O estudo aponta que quase três em cada cinco (59%) dos entrevistados no Brasil acreditam que ferramentas de IA nas compras são úteis e melhoram a experiência nas compras online
Uma nova pesquisa realizada pela Norton, marca de cibersegurança da Gen™ (NASDAQ: GEN), aponta que mais da metade (56%) dos brasileiros planejam realizar a maior parte de suas compras de fim de ano no ambiente digital. O estudo também aborda o interesse dos consumidores no Brasil, quanto à adoção de ferramentas de IA nas compras para aperfeiçoar suas escolhas de produtos durante o período de festas.
Os dados do levantamento da Norton revelam que 44% dos brasileiros pretendem utilizar a inteligência artificial como ChatGPT para encontrar ideias de presentes, um aumento considerável comparado aos 36% do ano passado. Mais da metade (56%) dos brasileiros observaram que os resultados de pesquisas aprimoradas por IA forneceram recomendações personalizadas para suas compras de fim de ano. Adicionalmente, 46% dos brasileiros disseram estar propensos a usar ferramentas de IA para encontrar as melhores ofertas.
O diretor de inovação da Norton, Iskander Sánchez-Rola, afirma que: “Nossa pesquisa também revelou que quase três em cada cinco (59%) dos entrevistados no Brasil acreditam que as ferramentas de IA nas compras são úteis e melhoram a experiência. No entanto, embora os consumidores estejam cada vez mais abertos ao uso da inteligência artificial para aprimorar as suas experiências de compra no mundo digital, ainda existe uma necessidade crítica de garantir a segurança e a precisão das informações online”.
Iskander Sánchez-Rola acrescenta que “30% dos entrevistados no Brasil disseram ter usado um chatbot de IA ao fazer compras online para as festas de fim de ano. Destes, 53% afirmaram que receberam informações imprecisas da inteligência artificial. Contudo, dois em cada cinco (43%) dos entrevistados no Brasil confiam na segurança das informações privadas tratadas por essas tecnologias.
A pesquisa da Norton também mostra que 51% dos consumidores entrevistados prefeririam abandonar uma compra se não pudessem falar com um representante real de atendimento ao cliente e tivessem que usar um chatbot.
