A partir de 1º de agosto, com a obrigatoriedade da mistura de 15% de biodiesel no diesel (B15) e 30% de etanol na gasolina (E30), o Instituto Combustível Legal (ICL) alerta para o aumento do risco de adulteração dos combustíveis em todo o país. Caso as normas não sejam rigorosamente cumpridas, pode haver um crescimento significativo no volume de diesel e etanol adulterados.
As regiões com maior risco de irregularidades são o Centro-Oeste, Norte e o interior do Nordeste, onde a fiscalização costuma ser menos intensa e o transporte rodoviário facilita desvios e fraudes.
“A adulteração afeta diretamente o desempenho dos motores, aumenta as emissões e eleva os custos de manutenção, além de causar perda de arrecadação fiscal. O setor de combustíveis reforça seu apoio à ação coordenada entre ANP, Receita Federal, Polícia Rodoviária e governos estaduais para coibir práticas irregulares e garantir a qualidade dos combustíveis em circulação no Brasil”, analisa Emerson Kapaz, presidente do ICL.















