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Com fábrica em Iracemápolis, interior de São Paulo, a montadora chinesa quer alcançar 50% de nacionalização de sua gama local até 2026.
Bem antes disso, porém, a Great Wall já prepara o lançamento do primeiro carro híbrido flex nacional para o próximo ano.
Com investimento superior a R$ 10 bilhões ao longo de dez anos, a Great Wall elevou de R$ 4,7 bilhões para R$ 4,9 bilhões o investimento até 2027, com o restante sendo gasto aqui até 2032.
A fábrica de Iracemápolis será a primeira totalmente dedicada à produção de carros híbridos ao sul dos EUA, lembrando que Indaiatuba faz também o Corolla 2.0, além do híbrido.
O mesmo em relação às plantas mexicanas, com misto de carros comuns, híbridos e elétricos.
Já em relação ao portfólio, ainda há alguns segredos guardados pela Great Wall, mas já se sabe que apostarão em picapes e SUVs inicialmente, com vários registros no INPI indicando potenciais produtos nacionalizados.
A GWM quer empregar diretamente 2 mil pessoas até 2025 e gerar uma receita de R$ 30 bilhões no Brasil até 2026.