Suzuki Grand Vitara tem alma de Toyota na Índia

O Suzuki Grand Vitara 2023 foi finalmente mostrado na Índia e surge como um equivalente do Toyota Urban Cruiser Hyrider num projeto localizado de parceria entre as duas montadoras.

O SUV de porte compacto é maior que o Maruti Suzuki Vitara Brezza, compartilhando assim a plataforma com o SUV da Toyota, também de mesmo porte.

Essa nova geração do Suzuki Grand Vitara ressurgiu para reforçar o portfólio da marca líder na China, onde a montadora decidiu por uma parceria com a Toyota.

O Novo Grand Vitara segue as formas do Hyrider, com frente alta e robusta, empregando uma grade volumosa com barra cromada e luzes diurnas em LED, com os faróis tendo projetor único em molduras no para-choque.

Com spoiler na base, o Novo Grand Vitara possui luzes diurnas em LED com logo da Suzuki na parte central, com luzes de ré, refletores e lanternas de neblina nas extremidades da carroceria.

As colunas C possuem faixa decorativa que nos faz lembrar do Toyota Corolla Cross, enquanto o interior do SUV indiano com estilo que lembra os carros da Subaru, em especial o Forester.

O cluster analógico tem display multifuncional, enquanto a multimídia tem tela elevada de 9 polegadas com projeção para Google Android Auto e Apple Carplay, além de câmera de ré e navegador com GPS.

Já o ar condicionado é automático e embutido no desenho básico, com fontes de 12V e alavanca de câmbio elevada, completando o pacote com bancos em couro em dois tons.

Com teto solar panorâmico, carregador indutivo de smartphone, monitoramento em 360 graus, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa e sete airbags fazem parte do pacote.

Na mecânica, o Grand Vitara 2023 tem versão híbrida 1.5 com motor de 92 cavalos e motor elétrico de 79 cavalos, tendo 116 cavalos e 14,3 kgm.

Tendo câmbio CVT e bateria de lítio, o SUV garante 25 km de autonomia.

Outra opção é o motor 1.5 de 103 cavalos com câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis, com tração dianteira e AWD com AllGrip Control.

Virá? Provavelmente não, por acordo ser para de atuação regional.